São estes olhos
tão negros...
Banhados nos meus,
que claros...
São águas,
ou escorrido mel.
Fecha-os!
Porque me perco
no fundo
Do teu mar...
Então, toca-me...
Sinto as estrelas
do céu..
Da boca carmim.
Beija e sinta,
aquarela tatuada
de flor...
Na pele...
bege, cetim...
Dourada!
Percurso do peito
a virilha,
um dragrão negro.
Te peço, feche estes
olhos...
São toques...
Meu corpo...
no te corpo,
exposto,
Penugens...
Sem campinas
verdes...
Desnudos...
Madrugados!
Amareladas fotos
solares...
Nem percebemos
azul anil
da manhã...
Gosto de lagos, de rios de mares, onde tiver água eu estou lá,e também gosto de borbeletas,
ResponderExcluirE gostei deste blog, e das cores deste poema.
José.
Ana, adorei seus versos, transportei-me a este lindo cenário. Parabéns! Olha, já estou te seguindo, viu. Abraços, Helio Rocca.
ResponderExcluirAh! minha amiga linda, passear nestes versos é ir por estes lagos e mares de amor e ternura, desejo e loucura que tua letra canta pintando telas nos versos onde criamos na imaginação as imagens da tua escrita. Lindo demais Aninha.
ResponderExcluirBeijos no coração querida, cá estamos libertas do limbo, agora mergulhadas num lago azul de paz.
Vou chegando e encontro um escrito de amor..Ai Jesus!rsrs...Linda minha,não repare se eu me esquecer de vir aqui diariamente.Estou refazendo este caminho de blogs e estou meio perdida.Até falei isso pra Cassinha também..rsrs..Um beijo ,linda! Cuidado porque se alguém passar aqui com uma redinha...vai catar essas borboletas todinhaaaasss!..rs
ResponderExcluirAninha perdoe a ausência, correrias da vida rs!
ResponderExcluirVou tentar acessar teu perfil miga, vamos ver se consigo.
Se de a gente se vê no msn.
saudade e meu carinho
bjs
linnnndos...bjuuu
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