segunda-feira, 18 de outubro de 2010

PEDRINHAS






Acho que nunca vou deixar de ser menina e sorrio, a emoção dos detalhes mínimos, ainda me confortam e vibro!


Nas margens do rio fico a jogar
pedrinhas que desenham a água.
Nunca é o mesmo ao penetrar
elas afudam e sinto-me calma.

As aguas limpida passa correndo
e defaz o circulo que  surgiu
O sol na minha face já ardendo
Brinquedo de menina fugiu

Sempre continuo, no rio, atirar pedrinhas!

Verde colar salta quando pulo amarelinha!

Um comentário:

  1. Oi Ana, que lindos teus versos. Como sempre, eles voam em pétalas de tão delicados.

    Meu beijo

    LU C.

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