sábado, 6 de agosto de 2011



Estão libertos os pássaros
Prontos para vôos infinitos
Libertos de seus grilhões.

Juntos há o canto da passarada.
Como nuvens que passam...
O céu sem limite algum!

Nunca olhar a última estação passada.
Busca da beleza da nova pousada.

2 comentários:

  1. Ana, o que posso dizer deste poema, tens um espírito peregrino, assim como poetas, músicos, homens do mar... Lindo amiga, deveras lindo... Parabéns!

    ResponderExcluir